Câncer tem cura!

O câncer, normalmente tem cura, desde que diagnosticado e tratado na sua fase inicial.

Somos especializados em cirurgias oncológicas com grande experiência nas áreas de:

– Câncer de Pele.
– Tumores ginecológicos.

Câncer de pele

O tratamento da maior parte dos cânceres de pele é cirúrgico, e apenas uma minoria dos casos irá precisar de algum tratamento adicional. Por isso, após identificado o câncer, a cirurgia é o principal tratamento. 

Câncer ginecológico

Realizamos os principais procedimentos oncológicos  com foco na cirurgia minimamente invasiva.

O Especialista

Dr André Bouzas
CRM-BA: 17977 RQE: 13073

Formação:

• Hospital AC Camargo (SP) – Residência Médica em Cirurgia Oncológica e Mestrado em Oncologia;
• Hospital do Servidor Público Municipal de São Paulo – Residência Médica em Cirurgia Geral;
• Escola Bahiana de Medicina de Medicina (BA) – Graduação em Medicina.

Titulação:
• Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncologica;
• Certificação em Cirurgia Robótica – Intuitive (Atlanta-EUA).
• Membro do Grupo Brasileiro de Melanoma

Atuação:
• Ginecologia Oncológica;
• Oncologia Cutânea;
• Cirurgia Videolaparoscopica e Robótica.

Atuação acadêmica:
• Universidade do Estado da Bahia (UNEB)
• Hospital da Mulher – Serviço de Oncoginecologia

Hospitais onde atuo:
• Hospital Aliança
• Hospital Cardio Pulmonar
• Hospital da Bahia
• Hospital Itaigara Memorial (Hospital dia)
• Hospital Mater Dei
• Hospital Português
• Hospital Santa Izabel
• Hospital São Rafael

Tipos de cirugias

O tratamento da maior parte dos cânceres de pele é cirúrgico, e apenas uma minoria dos casos irá precisar de algum tratamento adicional.

Por isso, após identificado o câncer, seja ele pela avaliação do dermatologista com uma dermatoscopia ou com uma biópsia, a cirurgia é o principal tratamento.

O que mais tem impacto na cura de um paciente com câncer de pele:

  • Profissional experiente e habilitado na área;

  • Técnica de congelação (análise das margens pelo patologista na sala de cirurgia);

  • Pesquisa do linfonodo sentinela (diminui o impacto estético e funcional).

A Histerectomia é o nome do procedimento para a retirada do útero.
É utilizada para tratar tanto doenças benignas quanto cânceres ginecológicos, como é o caso do câncer de endométrio.
Porém, nos casos do câncer de colo do útero, essa cirurgia deve ser ampliada para garantir margens de segurança maiores.
A depender do estadiamento, ou seja, o grau de avanço da doença, a cirurgia pode dar chances de cura que chegam a 90%.
Principalmente nas pacientes em que a cirurgia resulta em margens livres, ou seja, quando se consegue retirar todo o tumor e as bordas ficam livres do câncer, sem restar tecido doente dentro da cavidade abdominal.

Vantagens da Laparoscopia:
• Cortes de 5 milímetros (benefício estético);
• Menor dor no pós-operatório;
• Retorno mais rápido às atividades diárias.
Vantagens da Robótica
• Maior precisão e destreza para cirurgião;
• Movimentos mais delicados;
• Visão aumentada e tridimensional;
• Menos sangramento;
• Alta no mesmo dia.
Nos tumores ginecológicos, além da extração do útero é necessária a remoção de gânglios/linfonodos, e com novas tecnologias como a pesquisa de linfonodo sentinela, utilizando o verde de indocianina, proporcionamos uma avaliação anatomopatológica direcionada e mais precisa do que com a cirurgia convencional, inclusive reduzindo a taxa de complicações.

A remoção de um ou dos dois ovários (ooforectomia) é o procedimento utilizado para diagnosticar e tratar o câncer de ovário ou para evitar o seu surgimento, em alguns casos.

O câncer de ovário é uma doença silenciosa, pois não apresenta sinais e sintomas característicos no início. Normalmente, quando a doença é descoberta, o tumor já está em estágio avançado.

Situações em que pode ser indicado retirar os ovários
• Nódulos sólidos
• Cistos maiores que 5 cm
• Cistos com septos (traves) grosseiras ou realce ao contraste
• Cistos com nódulo sólido no seu interior
• Marcador tumoral CA125 elevado
• Presença de líquido no abdômen

Os gânglios linfáticos ou linfonodos constituem uma rede de vasos, tecidos e órgãos que compõe o sistema linfático e está presente em todas as partes do corpo. Os gânglios linfáticos atuam filtrando o fluido linfático chamado de linfa e removendo células danificadas e células cancerígenas, e, por isso, há risco de alguns tipos de cânceres se espalharem por meio dos linfonodos.

A linfadenectomia é o procedimento cirúrgico no qual os gânglios linfáticos, também chamados de linfonodos, são removidos e uma amostra de tecido é avaliado no microscópio em busca de sinais se o câncer já invadiu esses linfonodos, o que pode sugerir ao médico risco de disseminação do câncer (metástase).

Esse procedimento é uma importante parte do processo de diagnóstico e estadiamento de diversos tumores, além de fazer parte do próprio tratamento oncológico, pois a retirada de células cancerígenas dentro desses gânglios promove um maior controle local dessa doença.

Benefícios da linfadenectomia:
• Dar informação ao médico do risco ou se o câncer se espalhou além do local inicial do tumor (metástase via linfonodo).
• Ajudar o médico a classificar o câncer e determinar o melhor tipo de tratamento.
• Remover as células cancerígenas que invadiram o sistema linfático e tentar impedir que elas se espalhem.
• Prevenir o retorno (recidiva) do câncer após a remoção do tumor.

Cânceres que mais se beneficiam da linfadenectomia:
• Melanoma
• Câncer de ovário
• Câncer de endométrio
• Melanoma
• Câncer de mama
• Câncer de intestino
• Câncer de cabeça e pescoço.
• Câncer de estômago.

A pesquisa ou biópsia do linfonodo sentinela é um procedimento cirúrgico e diagnóstico que permite avaliar se um determinado câncer se espalhou além do local original do tumor. Nesse procedimento, o cirurgião remove alguns linfonodos (gânglios) e os enviam para o laboratório para testar se eles apresentam células cancerígenas ou não.

Os linfonodos chamados de sentinela são aqueles primeiros gânglios linfáticos onde as células cancerígenas de determinado câncer podem migrar a partir de um tumor original. Assim, uma vez que o linfonodo sentinela drena primeiro a região onde se localiza determinado câncer, quando esse câncer se espalha, ele geralmente tende se espalhar primeiro para esses linfonodos em específico. A palavra “sentinela” traz a ideia de um guarda ou alguém que vigia de perto.

Cânceres que mais rotineiramente são feitas pesquisas de linfonodo sentinela:
• Melanoma
• Câncer de mama
• Câncer de endométrio
• Câncer de vulva
• Câncer de pênis

A pesquisa de linfonodo sentinela faz parte do processo chamado estadiamento. Na condução do estadiamento, os médicos avaliam se o câncer se espalhou ou não para os linfonodos através desse procedimento e, junto com outros exames, podem determinar quão avançado está a doença, conferindo um determinado estágio ao paciente. Diferentes estágios do câncer requerem diferentes tratamentos e por isso esse procedimento tem muita importância para o paciente.

Benefícios de se realizar a pesquisa de linfonodo sentinela:
• Fornecer informações ao médico para que faça o estadiamento do câncer com precisão
• Reduz complicações cirúrgicas
• Pode evitar cirurgias desnecessárias
• Se as células cancerígenas não forem encontradas no linfonodo sentinela, é altamente improvável que o câncer tenha se espalhado para outros gânglios linfáticos ou outras partes do corpo
• Se as células cancerígenas não forem encontradas no linfonodo sentinela, o cirurgião não precisará remover outros gânglios linfáticos